Mudanças entre as edições de "Incubadora de Placas de Petri"

De Garoa Hacker Clube
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Ao ligar as coisas não funcionaram direito e faltaria verificar como estão as correntes no circuito montado. Como isso demorou para ser feito, outro desenvolvedor do projeto desmontou tudo e está fazendo uma placa de PCB para facilitar seres humanos colaborarem com o projeto.
 
Ao ligar as coisas não funcionaram direito e faltaria verificar como estão as correntes no circuito montado. Como isso demorou para ser feito, outro desenvolvedor do projeto desmontou tudo e está fazendo uma placa de PCB para facilitar seres humanos colaborarem com o projeto.
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Este desenvolvedor que ficou anônimo, ele fez um desenho para a placa no software Fritzing para depois passá-la na placa de fenolite:
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[[Arquivo:Nova_plaxa_etch_copper_bottom_mirror.pdf]]
   
 
==Referências==
 
==Referências==

Edição das 20h40min de 27 de agosto de 2015

Incubadora.jpg

Objetivo

O objetivo desse projeto é criar uma incubadora para cultivo de micro-organismos em placas de Petri, que é um projeto dentro das atividades do grupo de Biohacking do Garoa. Com esse equipamento é possível garantir o crescimento nas melhores condições controladas para diferentes tipos de microrganismos. Uma incubadora é um dos equipamentos essenciais para qualquer laboratório de microbiologia ou biologia molecular.

Design

O design da incubadora foi feito para uma estrutura de mdf de 3mm de espessura com encaixes para parafusos de máquina de 10 mm de comprimento e 3,4 mm de diâmetro. O design é baseado no projeto "Incubator" da Biohack Academy e as partes em mdf foram cortadas no Garagem FAB Lab. Uma mudança da funcionalidade do design original foi a colocação de coolers para resfriamento do interior da incubadora caso necessário.

Modelo 3D

O modelo 3D da incubadora foi feito em sketchup. O modelo e sua planificação estão disponíveis para download aqui:

Debugando o Hardware

Após cortar na laser percebeu-se que as medidas cortadas foram cerca de 10% maiores do que o esperado. O plano era aproveitar uma caixa de isopor para ser o isolante. Por causa disso foi preciso arrumar placas avulsas de isopor de espessura adequada, o que deu um pouco mais de trabalho. É importante tomar cuidado com as importações para dxf à partir do sketchup. Usamos esse plugin.

A dobradiça em mdf é bonitinha mas quebra com facilidade. É melhor usar uma dobradiça comercial facilmente encontrável por aí - aproveite e compre uma tranca simples também.

Eletrônica e Elétrica

Usamos um dos clones brasileiros do Arduino mais mão-na-roda do mercado, o Garagino rev1, montando todo o circuito em protoboard. O controle todo é muito simples: um módulo relê controlando o par de coolers de resfriamento, um relê controlando o liga-e-desliga da lâmpada incandescente (que é fonte de aquecimento), um termistor (foi usado um termistor bem não-convencional por questões de disponibilidade, esse aqui) medindo a temperatura, dois botões e um LCD.

O esqueminha eletrônico construído foi o seguinte:

Incubadora Esquema Eletrônico.jpg

O código Arduino escrito foi esse aqui. E a tentativa de uma esquematização elétrica do sistema é a seguinte:

Esquema Elétrico Completo.jpg

A ideia foi usar fontes com a voltagem e corrente específicas para alimentar os coolers e manter o microcontrolador ligado. Essas fontes vieram de uma pilha enorme de fontes antigonas de celular e eletrônicos obsoletos que existe no Garoa.

Debugando a Eletrônica e o Software

A coisa ficou uma fiozarada enorme:

Fiozarada da Incubadora.jpg

Ao ligar as coisas não funcionaram direito e faltaria verificar como estão as correntes no circuito montado. Como isso demorou para ser feito, outro desenvolvedor do projeto desmontou tudo e está fazendo uma placa de PCB para facilitar seres humanos colaborarem com o projeto.

Este desenvolvedor que ficou anônimo, ele fez um desenho para a placa no software Fritzing para depois passá-la na placa de fenolite:

Arquivo:Nova plaxa etch copper bottom mirror.pdf

Referências