Mudanças entre as edições de "Vinyl Cutter"
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* X+ = endstop XMAX |
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* A/B terminais do solenóide da faca de corte |
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+ | '''HACK!''' Estou usando um terminal de circuito flexível removido de um laser de CDROM e retrabalhado na dremel, para interfacear com a Sanguinololu usando jumper-wires. |
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+ | Estou usando o software livre pycam para gerar GCode a partir de um vetor SVG. O Gcode gerado por enquanto precisa ser pós-processado para remover comandos G que confundem o firmware Sprinter. |
Edição das 03h42min de 4 de maio de 2013
Vinyl cutter voltando a dar sinais de vida
Galera!
Troquei a placa mãe da máquina de corte de vinil por uma placa Sanguinololu (que era de uma Metamáquina 3D, mas que bixou: estourou o capacitor do driver de motor de passo do extrusor). Como a placa tem 4 drivers de motor de passo (para X, Y, Z e E=extrusor) mas a máquina de corte de adesivos precisa apenas de 2 (X e Y), rola usar essa placa bichada mesmo.
Botei o Sprinter nela e liguei na maquininha e consegui controlar a vinilcutter usando o Pronterface. Agora estou levantando as características da polia e da correia do X pra fazer o cálculo adequado de steps_per_mm pra configurar o firmare direitinho com a calibração pra nossa máquina. Depois terei que estudar e/ou desenvolver algum gerador de gcode a partir de SVG. Outro desafio será interfacear com o solenóide da faca e com o fim-de-curso. O problema é que eles eram ligados na placa original por meio de circuito flexível e é um inferno interfacear com isso. E depois tem também os botões do painél e o display LCD pra serem explorados. Mas por enquanto meu foco é fazer essa máquina cortar um adesivo usando apenas software livre! :-D
happy hacking, Felipe "Juca" Sanches 03/Maio/2013
detalhes técnicos
ajustes de firmware (Sprinter)
- Curso do eixo X = 290 cm
- cerca de 125 passos por milímetro no eixo X (levantado empiricamente)
- feedrate máximo de cerca de 4000 mm/s (empírico)
- homing em direção ao endstop XMAX
- endstop XMIN virtual
pinagem
O Endstop XMAX e o solenoide da faca estão ligado em uma via de circuito flexível com 12 sinais. Segue abaixo descrição dos sinais descobertos:
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 X+ ? ? ? ? X+ ? A A B B ?
- X+ = endstop XMAX
- A/B terminais do solenóide da faca de corte
HACK! Estou usando um terminal de circuito flexível removido de um laser de CDROM e retrabalhado na dremel, para interfacear com a Sanguinololu usando jumper-wires.
geração de g-code
Estou usando o software livre pycam para gerar GCode a partir de um vetor SVG. O Gcode gerado por enquanto precisa ser pós-processado para remover comandos G que confundem o firmware Sprinter.