Vinyl Cutter
Workshops
Liste seu nome abaixo caso você tenha interesse em participar de um workshop de operação da máquina de corte de adesivos.
- Vitor Fernandes
- Rafael M. Lopes
- William Lima
- Alexandre Vecchio
- Tiago Anjo Santana
- Alexandre Souza
- Ceci
Updates
13/12/2014
Relato por Erin: No desktop ligado à máquina 3D (OptiPlex-GX270, após muito sangue e suor, instalei o Inkscape e o fiz funcionar com uma extensão chamada Gcodetools. No arquivo ~/svgs/test.svg, já há uma configuração para a cutter, basta tacar um vetor feito por retas no lugar da imagem-teste de coração e executar Extensions -> Gcodetools -> Path to Gcode...
Fiz meio na pressa, por isso não consegui documentar mais do que isso, mas com isso o Gcode já sai limpo sem precisar usar scripts ou makercam adicionais, basta jogar no pronterface (que vai reclamar que não há extrusão mas imprime normal) e mandar imprimir. Depois tento explicar pessoalmente pra mais alguém pra passar o conhecimento adiante.
Outra dica: um modo fácil de transformar curvas em retas é selecionar toda a imagem e ir em Extensions -> Modify Path -> Flatten Beziers... Por experimentos empíricos, um fator de 0.5 obtém bons resultados. A função não taca pontos em lugares desnecessários (como em uma reta), então não é preciso escolher a dedo onde colocar mais ou menos pontos.
11/12/2014
O firmware reconhece apenas um subconjunto dos comandos gcode. Em particular, não implementa curvas, apenas retas. O site usado para gerar o gcode segue o que está no svg, portanto o svg deve ter apenas retas. O site acrescenta também aluns outros comandos não suportados e umas linhas que não são gcode. Para completar a meleca, ele grava as coordenadas com uma precisão absurda que o firmware não consegue ler.
Futuramente espera-se ter um script que automatize a limpeza do gcode.
O posicionamento inicial da cabeça e estabelecimento da origem precisam ser feitos manualmente, porém o firmware não aceita coordenadas negativas.
Durante o corte, prestar atenção para barulhos que indiquem perda de passo no eixo X. Se isto ocorrer, limpe e lubrifique o eixo.
{{#ev:ytauto|ncxIrjJkGbU|400|left|Como usar a vinyl cutter}}
Procedimento de uso:
- Preparar svg
- Abrir svg no inkscape
- Converter objetos em path (se necessário)
- Acrescentar pontos intermediários nas curvas
- Converter curvas em retas
- Salvar
- Geração do gcode
- Navegar para makercam.com
- File Open arquivo svg
- Mover figura para perto da origem (quadrante positivo)
- Selecionar cm
- Ajustar tamanho
- Seleciona objeto
- CAM / Follow path operation / 0.1 0 1 1 1 3000 3000 / OK
- CAM Calculate all
- CAM Export gcode / Ok (não mexer em nada)
- Abrir gcode com editor de texto e apagar tudo que não começar com G0 G1 G21 G40 G90
- Rodar script do Oda que reduz o número de casas decimais das coordenadas
- Cortar
- Ligar vinil cutter ao PC
- Colar vinil em uma chapa de raio X
- Abrir pronterface
- Abrir arquivo
- Motor speed 120000
- Se baixar faca, mover qualquer coisa para cima
- X cresce para esquerda, Y cresce na direção da barriga
- Entrar manualmente com G92 X?? para poder posicionar a cabeça
- Entrar com G92 X0 Y0 para marcar a origem (direita, vinil na barriga)
16/10/2014
Aparentemente a máquina esta em ordem de novo. Falta apenas calibrar o passos por mm. O que fizemos:
- A gambi do conector flat da faca estava com osmar, soldei direto e congelei com cola quente. Não tem polaridade na solenóide.
- O Sanguino perdeu o bootloader e tudo mais. O DQ regravou, mas tem que acertar o fuse da PortC, senão dá ruim.
- Estamos usando o firmaware que esta no git do garoa.
- Toda a maquina estava impregnada com uma cola, por isso o carro grudava no eixo e tava tudo cagado. A gente desmontou tudo e limpou. A melhor substancia para remover o grude foi alcool.
Vinyl cutter voltando a dar sinais de vida
Galera!
Troquei a placa mãe da máquina de corte de vinil por uma placa Sanguinololu (que era de uma Metamáquina 3D, mas que bixou: estourou o capacitor do driver de motor de passo do extrusor). Como a placa tem 4 drivers de motor de passo (para X, Y, Z e E=extrusor) mas a máquina de corte de adesivos precisa apenas de 2 (X e Y), rola usar essa placa bichada mesmo.
Botei o Sprinter (um firmware livre de impressora 3D) nela e liguei na maquininha e consegui controlar a vinylcutter usando o Pronterface (um painel de controle livre usado em impressoras 3D). Agora estou levantando as características da polia e da correia do X pra fazer o cálculo adequado de steps_per_mm pra configurar o firmware direitinho com a calibração pra nossa máquina. Depois terei que estudar e/ou desenvolver algum gerador de gcode a partir de SVG. Outro desafio será interfacear com o solenóide da faca e com o fim-de-curso. O problema é que eles eram ligados na placa original por meio de circuito flexível e é um inferno interfacear com isso. E depois tem também os botões do painél e o display LCD pra serem explorados. Mas por enquanto meu foco é fazer essa máquina cortar um adesivo usando apenas software livre! :-D
happy hacking,
Felipe "Juca" Sanches
03/Maio/2013
detalhes técnicos
ajustes de firmware (Sprinter)
https://github.com/GaroaHC/Firmware-Vinyl-Cutter
- Curso do eixo X = 290 cm
- cerca de 125 passos por milímetro no eixo X (levantado empiricamente)
- feedrate máximo de cerca de 5000 mm/min (empírico)
- homing em direção ao endstop XMAX
- endstop XMIN virtual
pinagem do carro X e faca
O Endstop XMAX e o solenóide da faca estão ligado em uma via de circuito flexível com 12 sinais. Segue abaixo descrição dos sinais descobertos:
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 X+ ? ? ? ? X+ ? A A B B ?
- X+ = endstop XMAX
- A/B terminais do solenóide da faca de corte
HACK! Estou usando um terminal de circuito flexível removido de um laser de CDROM e retrabalhado na dremel (fiz uns furos e soldei uns pinos aos pontos de interesse no conector), para interfacear com a Sanguinololu usando jumper-wires.
pinagem do LCD
Victor e Bruno fizeram. O papel ficou com alguém após a atividade.
status do projeto
04/Maio/2013 03h45am
Homing do eixo X já está funcionando tanto com o endstop real (microswitch XMAX) quanto com o endstop virtual (XMIN) respeitando o curso total de 290mm.
04/Maio/2013 11h32pm
A Vinyl Cutter do Garoa voltou a funcionar, e agora 100% software livre! Nas próximas semanas pretendo aprimorar o workflow para uso da máquina. Estou com algumas idéias para automatização do processo. Por enquanto, cortar adesivos só se for no modo "piloto de avião"... Mas o que importa é que agora FUNFA!!!
happy hacking,
Felipe "Juca" Sanches
05/Mai/2013 02h02am
Próximos passos:
- fazer endstop XMAX e solenóide da faca funcionarem simultaneamente. O design da Sanguinololu e o design do cabeamento da máquina são incompatíveis. Se eu ligar as duas coisas ao mesmo tempo, o resultado será um curto-circuito. Pra resolver isso eu acho que eu teria que fazer meu próprio circuito com MOSFET levando em consideração que o solenóide e o endstop compartilham um terminal de terra.
- usar endstop mínimo virtual apenas no eixo X. No momento o Y também está limitando movimentação para coordenadas menores que Y=0. Isso atrapalha um pouco na hora de alimentar a máquina com uma folha de adesivo.
- arranjar uma fonte de alimentação que dê conta do recado sem superaquecer. A que estou usando fica bem quente, uma hora chegou até a subir um cheiro de plástico derretido e desliguei pra deixar ela descansar...
- transformar toda a gambiarra em um shield de arduino bem organizadinho e que caiba dentro da máquina. Fechar a carcaça da máquina e deixar ela num estado que as pessoas possam utilizar sem ter medo de soltar fios ou dar curto.
- gerar gcode via linha de comando. No momento eu gero pela GUI do pycam. Gerar pela linha de comando é o passo número zero para automatizar esse processo.
- fazer o gcode gerado ser compatível com o Sprinter. No momento o gcode usa uma sintaxe de abreviação que o Sprinter não entende. Há duas soluções possíveis: 1) alterar o pycam para gerar gcode com a sintaxe que o Sprinter espera. ou 2) modificar o Sprinter pra entender a sintaxe que o pycam usa.
- O Pronterface é um painel de controle para impressoras 3D. Estou usando ele pra controlar a vinyl cutter em jog-mode e também para visualizar o gcode gerado e enviá-lo à máquina. No pronterface, quando você abre um arquivo STL ele automaticamente invoca um fatiador (skeinforge, slic3r, etc) pra gerar gcode. Seria muito bacana adaptar o Pronterface para que ele invoque o pycam quando for aberto um arquivo vetorial 2d em DXF ou SVG.
- fazer uma extensão para o Inkscape que gere gcode usando os scripts de linha de comando (e se bobear usar o Printrun pra já mandar a impressora cortar um adesivo diretamente de dentro do Inkscape)
- interfacear com o display LCD e botões (esquerda, direita, OK) da máquina para exibir mensagens de status (o Sprinter já tem suporte a interface em LCD e painel de botoes)
- fazer um jog-mode direto na máquina usando o painel de botoes e LCD
- instalar uma extensão de cartão SD na Sanguinololu (já existem kits prontos pra isso e o firmware já suporta. É só conectar e configurar) A partir do SD dá pra carregar arquivos gcode e operar a máquina desconectado do USB. Utiliza-se o painel LCD para navegar no sistema de arquivo FAT e escolher que arquivo será executado.
- cortar um adesivo super looooooongo, só por que agora dá! Por que agora a gente pode! :-D
28/Ago/2014
Tentei usar a Vinyl cutter seguindo as instruções aqui postadas mas não consegui que a cabeça de corte atuasse. A movimentação dos motores funcionou corretamente.
geração de g-code
Estou usando o software livre pycam para gerar GCode a partir de um vetor SVG. O Gcode gerado por enquanto precisa ser pós-processado para remover comandos G que confundem o firmware Sprinter.
Configuração das abas do PyCAM
- Model
- nenhuma configuração adicional
- File -> Open model...
- Tools
- adicionar uma ferramenta com d=0.1 (blue plunger tip na maquininha)
- setar feedrate 5000mm/min
- shape: spherical
- tool diameter 0.1
- Process
- Selecionar process settings = Gravure
- Path strategy: contour follow
Pós-processamento do Gcode
- Expressões regulares usadas no emacs: ^ X --> G1 X e ^ Y --> G1 Y
TODO: decidir sobre a melhor solução para obtermos um GCode compatível com o Sprinter
- Alterar o Sprinter
- Alterar o PyCAM
- Fazer um script