Mudanças entre as edições de "Brassagem Hacker"

De Garoa Hacker Clube
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Em cada garrafa, de em média 600 mL, foi colocado um sachê de 5g de açúcar, previamente providenciado pelo Marcelo Maximo (ou foi o Takegawa?). É esse açúcar que vai induzir a geração do gás da cerveja (CO2), numa segunda pequena fermentação diretamente na garrafa.
 
Em cada garrafa, de em média 600 mL, foi colocado um sachê de 5g de açúcar, previamente providenciado pelo Marcelo Maximo (ou foi o Takegawa?). É esse açúcar que vai induzir a geração do gás da cerveja (CO2), numa segunda pequena fermentação diretamente na garrafa.
 
Vale lembrar que é realmente muito divertido colocar as tampas.
 
Vale lembrar que é realmente muito divertido colocar as tampas.
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===Encontro de 15/11/14===
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Arquivo:Brassagem 15-11-2014 1.jpg| A brassagem
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Edição das 10h50min de 16 de novembro de 2014

Rótulo da Cerveja "Oficial" do Garoa Hacker Clube.


O que é

Um clube para quem curte cerveja artesanal e tem vontade de aprender a fazer. Também é a fonte da cerveja do Garoa, que como toda boa cerveja artesanal, é extremamente mais barata e de melhor qualidade do que aquile líquido amarelado translúcido que costuma a ser vendido em recipientes com o rótulo de "cerveja".

Como surgiu

Na lista de discussão de emails, o Luciano Ramalho propôs que fizéssemos um projeto na linha "biohacking" e sugeriu que fizéssemos cerveja no Garoa. Já haviam garoeiros que tinham certa experiência em fazer cerveja artesanal e estavam dispostos a passar o sagrado conhecimento cervejístico - dentre eles, SubNet, Tagliati, André Takegawa, Marcelo Maximo... e por aí vai.

Equipamentos e Recursos

Além da disseminação da cultura de produção de cerveja artesanal, os eventos de Brassagem Hacker geram uma própria receita dentro do Garoa com a venda das cervejas fabricadas. Todo o lucro gerado tem a finalidade de pagar pelos insumos gastos com as próprias cervejas consumidas e de financiar a compra dos próprios equipamentos para as Brassagens (no início das atividades, os equipamentos sendo usados são emprestados dos participantes). Toda a contabilidade da Gota Serena pode ser consultada na página do Caixa da Cerveja. Aceita-se doações e/ou pessoas para construir (o que for possível) das seguintes coisas:

  • Fogão de fácil controle de temperatura.
  • Panelas para o cozimento e/ou resfriamento.
  • Fermentadores (hackable: galão de água + air lock + torneira)
  • Termômetro (hackable: termômetro eletrônico)
  • Colocador de Tampinha

Encontros

É só chegar e dar pitacos no que fazer, ajudar com a preparação das cervejas, ensinar, aprender e beber, é claro.

Os encontros são esporádicos e de frequência proporcional à vontade de tomar cerveja. As atas dos encontros serão colocadas nessa página. Datas serão combinadas via lista de emails.


Próximo encontro - Sábado 27/09/14 - a partir de 12h00 meio dia

Vamos fazer um apresentação, palestra, bate-papo sobre brassagens, equipamentos, e experiências relacionadas. Uma nova brassagem. Engarrafar uma leva já feita. Teremos também as palestras-relampago e a Feira dos Projetos Parados.


Encontro - 01/04/14

Banner do Primeiro Encontro (01/04/14)

Otto - Nunca fez, quer fazer. Estudante de química da USP. Interesse: construir equiopamentos de biohacking que possam ajudar a (espectofotometro, medidor de pH)

Nessoila - Nunca fez, quer fazer. Interesse: aprender a fazer a própria cerveja. Conhece uma grande quantidade dos manjadores de fabricação de cerveja por São Paulo a fora.

Michael - Nunca fez, quer fazer. Vai fazer pão de malte também. + faz fermento de pão e muitos experimentos culinários.

Leandro - Nunca fez, quer fazer. Veio para o Arduino, mas ficou para a cerveja.

Ana - Cervejeira, escritora. Já faz cerveja, virando sommelier de cerveja. Pode ajudar a gente a fazer.

Andre T. - Capixaba, que é mineiro, e não carioca. Nunca fez cerveja, mas tem equipamento. Quer beber.

Leandro - Programador e empreendedor. Quer aprender a fazer cerveja. Já visitou a fábrica da BadenBaden (em Campos do Jordão).

Milton Akira - Programador. Nunca fez cerveja, quer fazer. Já foi na fábrica da Baden Baden.

José (famigerado Zé) - Nunca fez, quer fazer. Manja dos paranauês de produção... mas de plástico.

Jason - Trabalha com suporte técnico, é de Mauá. Nunca fez cerveja, quer fazer. Quer fazer cerveja de trigo (quer mesmo, o cara veio de Mauá)!

Marcos - Desenvolvedor WEB. Tem experiência em tomar cerveja, nunca fez. Quer muito aprender a fazer cerveja.

SubNet - Chegou um pouco depois do início da reunião. Já fez cerveja, quer ensinar e fazer cerveja no Garoa um dia. Pode emprestar equipamentos.

A Ideia Geral Como Fazer uma Cervejinha Artesanal

Fazendo uma APA Pale Ale

(Explicado por Andre T.)

  1. Em uma panela grande, aquecer água a 68º e manter a temperatura estável.
  2. Colocar o Malte na panela.
  3. Deixar algum tempo esquentando (esse tempo é crucial, mas o Andre não lembra o tempo).
  4. Filtragem pela bazuca (Bazuca!?) para tirara impurezas.
  5. Aumentar a temperatura para ferver.
  6. Adicionar Lúpulos para acrescentar sabor, odor e amargor. Isso fica a gosto do cervejeiro e o quanto colocar de diferentes lúpulos é relativamente arbitrário.
  7. Esperar um tempo (Andre não especificou o tempo).
  8. Resfriar rapidamente para 20ºC.
  9. Adicionar fermento (levedura).
  10. Deixar fermentar, maturar e fazer primming (retirar gás carbônico).
  11. Esperar fermentar por uns 30 dias.
  12. Beber com os colegas e ser feliz.
Fazendo uma Cerveja a lá SubNet

(Explicado pelo SubNet)

  1. Moer Cevada e Grãos.
  2. Fazer o "Xarope": Colocar tudo em uma panela de 20 litros a 72ºC por uma hora.
  3. Filtrar e recolher o Filtrado (a parte líquida).
  4. Diminuir a temperatura para 60ºC e adicionar o lúpulo, esperando cerca de 60 minutos.
  5. Dar um choque térmico com gelo e adicionar o levedo.
  6. Colocar em um balde com Air Lock e deixar por uma semana a temperatura ambiente (20-25ºC). Para saber o fim dessa etapa, basta conferir se a coisa toda não está produzindo mais gás (usar uma bexiga para medir isso).
  7. Colocar 20g de Açúcar por litro de cerveja sendo produzida.
  8. Engarrafar e aproveitar!

Próximos Passos

  • Decidir - Escolher Receita em duas semanas a partir do dia dessa reunião.
  • Decidir - Já fazer cerveja no próximo encontro?
  • Receita - Usar essa referência inicialmente para guiar melhor a escolha a receita e etc. Um dos parâmetros para escolha da receita deve ser a minimização de equipamentos.
  • Equipamento - Com a receita escolhida, fazer a lista dos componentes necessários e fazer um crowdsource dos recursos.
  • Equipamento - Usar garrafas de 1L ordinárias e comprar tampinhas no mercado livre. Usar um equipamento do André T. para fixar as tampinhas.
  • Datas - Será preciso nos encontrarmos no final de semana. Decidir: Sábado ou Domingo?
  • Datas - A Brassagem será feita em algum dia no mês de Maio devido a condições climáticas de temperatura favoráveis. Decidir qual será o dia quando a época de realização da brassagem ficar mais próxima.
  • Nome - "Degustar para nomear" (André T., 2014).

Encontro de 22/05/14

Dia em que a cerveja foi feita de fato, haviam muitos presentes, dentre eles:

  • Otto (aprendiz & agitador)
  • Marcelo Maximo (mestre cervejeiro)
  • André Takegawa (mestre cervejeiro)
  • SubNet (mestre cervejeiro & agitador)
  • Rodolfo Stangherlin (mestre cervejeiro & agitador)

A receita usada foi a sugerida pelo Tagliati:

  • 4,7 Kg de malte Pale Ale
  • 0,1 Kg de malte Cara 120
  • 0,1 Kg de malte Castel Cristal 150
  • cerca de 40 g de Lúpulo East Kent Goldings
  • sachê de fermento US - 05

Ainda é precisa uma descrição detalhada da metodologia da brassagem nessa página.

Encontro de 03/06/14

Dia de engarrafamento - o único engarrafamento em que se fica feliz em São Paulo. O Tony de Marco fez os rótulos para a cerveja. Ficou decidido na lista de emails que o nome da cerveja seria "Gota Serena" - a outra opção era "Pinga", mas poucos entenderam a piada irônica. Estavam presentes só:

  • Otto (raspador de rótulo não-gôtico-sereno, lavador de garrafa e operador de tampador)
  • SubNet (apoiador moral segurador de tampador)
  • Oda (colador de rótulo e artista de tampinha)

Em cada garrafa, de em média 600 mL, foi colocado um sachê de 5g de açúcar, previamente providenciado pelo Marcelo Maximo (ou foi o Takegawa?). É esse açúcar que vai induzir a geração do gás da cerveja (CO2), numa segunda pequena fermentação diretamente na garrafa. Vale lembrar que é realmente muito divertido colocar as tampas.


Encontro de 15/11/14