Mudanças entre as edições de "Reunião de 15/07/2010"

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Local: Escritório Piloto - Escola Politécnica
 
Local: Escritório Piloto - Escola Politécnica
   
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Relato por Alberto Fabiano
Se alguém tiver algum relato, por favor coloque aqui!
 
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*Quando cheguei a reunião já estava na etapa de apresentação de outros
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hackerspaces pelo mundo, via fotos, vídeos e relatos do Juca (Felipe
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Sanches) que fez um tour por alguns destes locais pela Europa e pelos
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Estados Unidos. Alguns pontos de destaque:
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**Há vários modelos de hackerspace - inclusive biohackerspaces e
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sci-hackerspaces - pelo mundo, porém o modelo predominante é o de um
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laboratório comunitário para que hobbistas realizem a prática de
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desenvolvimento compartilhando equipamentos que normalmente não são simples
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de se ter em casa (por detalhes como o fator esposa ou a falta de espaço
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útil) sendo um clube para aficcionados se socializar, colaborar, trocando
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conhecimento e experiência para construir algo juntos ou simplesmente de um
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espaço de exibicionismo no melhor sentido da palavra, seguindo a linha de
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associação do "Homebrew Computer Club".
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**Refletindo o que já acompanhávamos remotamente, impressoras 3D
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foram encontrados "todos" hackerspaces visitados pelo Juca, seja do modelo
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RepRap, Fab@Home ou o MakerBot (que é mais barata e simples de se
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construir)<http://store02.prostores.com/servlet/kobask8/Categories?category=Fab%40Home>
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**Não é incomum encontrar máquinas de corte e gravação a laser, CNC,
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Impressora de solvente e nos lugares mais antigos apetrechos geeks exóticos
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com destaque para o C-Base; porém este é um caso a parte, visto que sendo
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fundado em 1995 ele já nasceu com mitologia que é expressa em vários cantos
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do lugar, como por exemplo o seu bioscanner.
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**A existência de armários ou algum tipo de repositório ou caixa
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para que os "membros" guardem suas coisas é comum, porém foi destacado o
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uso de repositórios transparentes para que todos possam ver os projetos no
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qual os "associados" estão trabalhando.
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**Apesar de existir todo um ecossistema de 8 a 64 bits de OSHW, a
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plataforma Arduino de 8 bits domina este mundo. Sendo impressionante o
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incrível sucesso que esta plataforma exerce. Tudo bem que ela pegou o embalo
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do sucesso que o AVR já havia conquistado desdo os idos de 1998 pelo público
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hobbista - o que pode ser constatado pelo AVR Freaks - e pelo que
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acompanhamos via blogs, mailists e twitter, outras OSHW como a BeagleBoard,
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HawkBoard, FriendlyARM, STM32_MINI entre outros mais específicos como o
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USRP, Peggy, Gainer, FuseBox e a Dasy são utilizados no hackerspace, porém o
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Arduino é predominante. Parece que há um gerador de campo de distorção da
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realidade irradiando em potência máxima induzindo um transe hipnótico
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fazendo com que alguns pensem que só existe esta possibilidade de plataforma
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no mundo, inclusive elevando o status da plataforma a microcontrolador! Na
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apresentação do Juca, em vários momentos ele apresentou alguma
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aplicação desenvolvida com o Arduino destacando o fato já constatado por
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outros meios.
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**Entre os hackerspaces apresentados pelo Juca, ele mostrou fotos
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de um /tmp/Hackerspace - que é um grupo preparado para se mudar a qualquer
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momento - que se instala em galpões abandonados, dando algumas idéias sobre
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estratégias quanto a situação temporária do hackerSPace São Paulo, porém
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esta possibilidade não foi muito explorada durante a evolução da reunião;
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talvez por uma possível fé de que isto não seja necessário.
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**Um fato interessante, é que em alguns casos o Juca não tinha
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planos de hospedagem e ele comentou via #IRC sua missão e sua situação e
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segundo ele, sempre alguém ofereceu um canto para ele.
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**Durante a etapa de apresentação dos hackerspaces, outros interessados
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foram chegando e o público estava bem interessante, aficcionados por
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eletrônica como o Daniel Quadros, o Asa e mais alguns do HackLab (que fazem
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questão de afrimar suas raízes na Arte Digital), o Thiago do Stay Safe
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Podcast, da Info Exame, assim como o Mauro e o Ricardo que também são do
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GruPy e da Associação Python Brasil, além do Pitanga da PoliGNU, Fabrício
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entre outros que já estavam por lá. Como havia gente da área de arte
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digital, hardware, software, criptografia, firmware, mobile, games,
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segurança - havia um público multidisciplinar muito interessante, com
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figurinhas já conhecidas no CampusParty, FISL, Conisli, ISSA, etc...
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**Experiência - várias pessoas que ali estavam já participaram de outras
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iniciativas de formação de associação, ONG ou algo do gênero - sendo-se que
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isto facilitou muito dispensando algumas discussões e quando o Pitanga
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abordou a "síndome dos monstrinhos" a maioria entendeu do que ele falava,
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pela vivência desta situação em outras experiências.
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**Após esta fase "introdutória" entramos na parte prática sobre "o que
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estávamos fazendo ali", sobre como poderia ser, onde e como o HackerSPace
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São Paulo deveria se manter. Ficando assim claro que o grupo prefere seguir
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o modelo predominante, que é o que comentei acima; buscando não misturar o
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conceito do "Co-Work Space". Porém para buscar se manter e adquirir
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equipamentos e manter a estrutura, eventualmente pode ser aberta alguma
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exceção, desde que ele não gere problemas para a associação desvirtuando
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seus princípios e evitando a "síndrome dos monstrinhos" que o Pitanga já
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havia abordado.
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*Foi sugerida 3 categorias de participantes:
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**Fundador - são aqueles que estão envolvidos com a fundação neste
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momento, não possuindo nenhum benefício extra sobre as outras modalidades de
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associação efetiva, além do trabalho e do prazer de colaborar neste
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empreendimento colaborativo. Estes irão colaborar com o levantamento do
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patrimônio do HackerSpace mas efetivamente, sendo-se que no momento já há 15
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candidatos a entrar nesta modalidade, inicialmente pagando o valor de R$
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600,00 até janeiro de 2011 - porém ficando livre para qualquer um realizar
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doações acima deste valor, seja em dinheiro, livros, equipamentos ou algum
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recurso de infra-estrutura.
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**Associado - poderá usufruir dos recursos do espaço pagando a
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mensalidade, tendo alguns benefícios extras do que os visitantes, tendo
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praticamente os mesmos benefícios
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**Visitante - serão aqueles que eventualmente poderão participar,
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inclusive não pagando absolutamente nada, porém com algumas restrições. A
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exemplo do que ocorre em outros hackerspaces mundo afora.
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*Para sevir como ferramente de apoio de trabalho dos fundadores, foi
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decidido a criação de uma lista específica.
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*Local:
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**Temporariamente, principalmente para estas reuniões, a sede do
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grupo será o "Escritório Piloto" na área da Civil na Politécnica.
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**Há um local provisório sugerido para a instalação que são duas
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salas no espaço Casa da Cultura Digital, um belo espaço que fica no Bairro
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da Santa Cecília em São Paulo, ficando próximo ao metrô e num local de fácil
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acesso. Estava pendente a confirmação do local e a elaboração de uma
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proposta - que para mim parece ser um documento de Apresentação de Modelo de
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Negócio.
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*Estatuto: Trocamos algumas experiências sobre quanto a este assunto e
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o Carioca comentou a sugestão que seja definido apenas princípios e que este
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estatuto seja o mais simples possível, cometei que estatutos complexos
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costumam ser inúteis, o Ricardo comentou sobre a experiência com a
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Associação Python Brasil e o Pitanga se ofereceu em escrever um DRAFT para
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ser discutido.
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*Finanças: O Luiz Asa comentou sobre problemas que ele já teve em uma
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ONG sobre o meio de arrecadação de dinheiro, eu comentei sobre alguns
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problemas práticos quanto aos direitos do tesoureiro, acabamos discutindo
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sobre alguns detalhes sobre o assunto mas nada ficou definido ainda sobre
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isto.
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*Abertura de Pessoa Jurídica - tratamos deste assunto, sugeri que o
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ideal é a entidade seja aberta como Associação sens fins lucrativos - porém
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este assunto acabou não evoluindo muito, porém este foi mais um assunto que
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o Pitanga ficou de levantar, assim como os custos relacionados para esta
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atividade. Algumas experiências sobre este assunto foram compartilhadas,
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como os 6 meses que levaram para a Associação Python Brasil ser efetivamente
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aberta por detalhes burocráticos insignificantes. Minha percepção é que
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estas responsabilidades terão que ser melhor equalizadas.
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*Infra-estrutura: o Felipe já havia realizado um levantamento de alguns
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ítens essenciais, porém acabamos não discutindo esta lista por algumas
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razões, dentre estas o fato de não sabermos exatamente ao que teríamos
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direito neste espaço na CCD.
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*Não será aceito patrocínio de empresas que gere algum tipo de vínculo
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direto - porém doações serão bem vindas. Inclusive de "sucatas" que tem
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potencial de ser revertidas como recurso para alguma espécie de matéria
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prima de montagem, inclusive alguns já se manifestaram como possíveis
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doadores.
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*Periodicidade das reuniões: a princípio não ficou definido porém ela
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tende a ser a cada 15 dias.
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*Desta forma, a iniciativa está realmente começando e ela já saiu da esfera
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da conversa de buteco e idéias de e-mails para se tornar algo real, havendo
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uma dezena de pessoas envolvidas e comprometidas com o empreendimento.

Edição das 11h58min de 18 de novembro de 2010

Primeira reunião presencial do Hackerspace-sp

Presentes: Anderson Cardoso, Oscar, Mauro Baraldi, Ricardo Banffy, Thiago Paiva (tcp), Fredy, Alberto Fabiano, Fabricio Zuccherato, Gustavo Bruno (Aylons), Julio Monteiro, Diego Spinola, R Nagahama, Don Raposon, Asa, Rodrigo Rodrigues da Silva (pitanga), Felipe Sanches (Juca), Rafael Calsaverini, Hugo Borges (agaelebe), Daniel Quadros, (outros tantos que foram embora antes de passarmos a lista)

Local: Escritório Piloto - Escola Politécnica

Relato por Alberto Fabiano

  • Quando cheguei a reunião já estava na etapa de apresentação de outros

hackerspaces pelo mundo, via fotos, vídeos e relatos do Juca (Felipe Sanches) que fez um tour por alguns destes locais pela Europa e pelos Estados Unidos. Alguns pontos de destaque:

    • Há vários modelos de hackerspace - inclusive biohackerspaces e

sci-hackerspaces - pelo mundo, porém o modelo predominante é o de um laboratório comunitário para que hobbistas realizem a prática de desenvolvimento compartilhando equipamentos que normalmente não são simples de se ter em casa (por detalhes como o fator esposa ou a falta de espaço útil) sendo um clube para aficcionados se socializar, colaborar, trocando conhecimento e experiência para construir algo juntos ou simplesmente de um espaço de exibicionismo no melhor sentido da palavra, seguindo a linha de associação do "Homebrew Computer Club".

    • Refletindo o que já acompanhávamos remotamente, impressoras 3D

foram encontrados "todos" hackerspaces visitados pelo Juca, seja do modelo RepRap, Fab@Home ou o MakerBot (que é mais barata e simples de se construir)<http://store02.prostores.com/servlet/kobask8/Categories?category=Fab%40Home>

    • Não é incomum encontrar máquinas de corte e gravação a laser, CNC,

Impressora de solvente e nos lugares mais antigos apetrechos geeks exóticos com destaque para o C-Base; porém este é um caso a parte, visto que sendo fundado em 1995 ele já nasceu com mitologia que é expressa em vários cantos do lugar, como por exemplo o seu bioscanner.

    • A existência de armários ou algum tipo de repositório ou caixa

para que os "membros" guardem suas coisas é comum, porém foi destacado o uso de repositórios transparentes para que todos possam ver os projetos no qual os "associados" estão trabalhando.

    • Apesar de existir todo um ecossistema de 8 a 64 bits de OSHW, a

plataforma Arduino de 8 bits domina este mundo. Sendo impressionante o incrível sucesso que esta plataforma exerce. Tudo bem que ela pegou o embalo do sucesso que o AVR já havia conquistado desdo os idos de 1998 pelo público hobbista - o que pode ser constatado pelo AVR Freaks - e pelo que acompanhamos via blogs, mailists e twitter, outras OSHW como a BeagleBoard, HawkBoard, FriendlyARM, STM32_MINI entre outros mais específicos como o USRP, Peggy, Gainer, FuseBox e a Dasy são utilizados no hackerspace, porém o Arduino é predominante. Parece que há um gerador de campo de distorção da realidade irradiando em potência máxima induzindo um transe hipnótico fazendo com que alguns pensem que só existe esta possibilidade de plataforma no mundo, inclusive elevando o status da plataforma a microcontrolador! Na apresentação do Juca, em vários momentos ele apresentou alguma aplicação desenvolvida com o Arduino destacando o fato já constatado por outros meios.

    • Entre os hackerspaces apresentados pelo Juca, ele mostrou fotos

de um /tmp/Hackerspace - que é um grupo preparado para se mudar a qualquer momento - que se instala em galpões abandonados, dando algumas idéias sobre estratégias quanto a situação temporária do hackerSPace São Paulo, porém esta possibilidade não foi muito explorada durante a evolução da reunião; talvez por uma possível fé de que isto não seja necessário.

    • Um fato interessante, é que em alguns casos o Juca não tinha

planos de hospedagem e ele comentou via #IRC sua missão e sua situação e segundo ele, sempre alguém ofereceu um canto para ele.

    • Durante a etapa de apresentação dos hackerspaces, outros interessados

foram chegando e o público estava bem interessante, aficcionados por eletrônica como o Daniel Quadros, o Asa e mais alguns do HackLab (que fazem questão de afrimar suas raízes na Arte Digital), o Thiago do Stay Safe Podcast, da Info Exame, assim como o Mauro e o Ricardo que também são do GruPy e da Associação Python Brasil, além do Pitanga da PoliGNU, Fabrício entre outros que já estavam por lá. Como havia gente da área de arte digital, hardware, software, criptografia, firmware, mobile, games, segurança - havia um público multidisciplinar muito interessante, com figurinhas já conhecidas no CampusParty, FISL, Conisli, ISSA, etc...

    • Experiência - várias pessoas que ali estavam já participaram de outras

iniciativas de formação de associação, ONG ou algo do gênero - sendo-se que isto facilitou muito dispensando algumas discussões e quando o Pitanga abordou a "síndome dos monstrinhos" a maioria entendeu do que ele falava, pela vivência desta situação em outras experiências.

    • Após esta fase "introdutória" entramos na parte prática sobre "o que

estávamos fazendo ali", sobre como poderia ser, onde e como o HackerSPace São Paulo deveria se manter. Ficando assim claro que o grupo prefere seguir o modelo predominante, que é o que comentei acima; buscando não misturar o conceito do "Co-Work Space". Porém para buscar se manter e adquirir equipamentos e manter a estrutura, eventualmente pode ser aberta alguma exceção, desde que ele não gere problemas para a associação desvirtuando seus princípios e evitando a "síndrome dos monstrinhos" que o Pitanga já havia abordado.

  • Foi sugerida 3 categorias de participantes:
    • Fundador - são aqueles que estão envolvidos com a fundação neste

momento, não possuindo nenhum benefício extra sobre as outras modalidades de associação efetiva, além do trabalho e do prazer de colaborar neste empreendimento colaborativo. Estes irão colaborar com o levantamento do patrimônio do HackerSpace mas efetivamente, sendo-se que no momento já há 15 candidatos a entrar nesta modalidade, inicialmente pagando o valor de R$ 600,00 até janeiro de 2011 - porém ficando livre para qualquer um realizar doações acima deste valor, seja em dinheiro, livros, equipamentos ou algum recurso de infra-estrutura.

    • Associado - poderá usufruir dos recursos do espaço pagando a

mensalidade, tendo alguns benefícios extras do que os visitantes, tendo praticamente os mesmos benefícios

    • Visitante - serão aqueles que eventualmente poderão participar,

inclusive não pagando absolutamente nada, porém com algumas restrições. A exemplo do que ocorre em outros hackerspaces mundo afora.

  • Para sevir como ferramente de apoio de trabalho dos fundadores, foi

decidido a criação de uma lista específica.

  • Local:
    • Temporariamente, principalmente para estas reuniões, a sede do

grupo será o "Escritório Piloto" na área da Civil na Politécnica.

    • Há um local provisório sugerido para a instalação que são duas

salas no espaço Casa da Cultura Digital, um belo espaço que fica no Bairro da Santa Cecília em São Paulo, ficando próximo ao metrô e num local de fácil acesso. Estava pendente a confirmação do local e a elaboração de uma proposta - que para mim parece ser um documento de Apresentação de Modelo de Negócio.

  • Estatuto: Trocamos algumas experiências sobre quanto a este assunto e

o Carioca comentou a sugestão que seja definido apenas princípios e que este estatuto seja o mais simples possível, cometei que estatutos complexos costumam ser inúteis, o Ricardo comentou sobre a experiência com a Associação Python Brasil e o Pitanga se ofereceu em escrever um DRAFT para ser discutido.

  • Finanças: O Luiz Asa comentou sobre problemas que ele já teve em uma

ONG sobre o meio de arrecadação de dinheiro, eu comentei sobre alguns problemas práticos quanto aos direitos do tesoureiro, acabamos discutindo sobre alguns detalhes sobre o assunto mas nada ficou definido ainda sobre isto.

  • Abertura de Pessoa Jurídica - tratamos deste assunto, sugeri que o

ideal é a entidade seja aberta como Associação sens fins lucrativos - porém este assunto acabou não evoluindo muito, porém este foi mais um assunto que o Pitanga ficou de levantar, assim como os custos relacionados para esta atividade. Algumas experiências sobre este assunto foram compartilhadas, como os 6 meses que levaram para a Associação Python Brasil ser efetivamente aberta por detalhes burocráticos insignificantes. Minha percepção é que estas responsabilidades terão que ser melhor equalizadas.

  • Infra-estrutura: o Felipe já havia realizado um levantamento de alguns

ítens essenciais, porém acabamos não discutindo esta lista por algumas razões, dentre estas o fato de não sabermos exatamente ao que teríamos direito neste espaço na CCD.

  • Não será aceito patrocínio de empresas que gere algum tipo de vínculo

direto - porém doações serão bem vindas. Inclusive de "sucatas" que tem potencial de ser revertidas como recurso para alguma espécie de matéria prima de montagem, inclusive alguns já se manifestaram como possíveis doadores.

  • Periodicidade das reuniões: a princípio não ficou definido porém ela

tende a ser a cada 15 dias.

  • Desta forma, a iniciativa está realmente começando e ela já saiu da esfera

da conversa de buteco e idéias de e-mails para se tornar algo real, havendo uma dezena de pessoas envolvidas e comprometidas com o empreendimento.